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O ato de ler não se esgota na simples decifração de códigos, mas, ao contrário, inicia-se com esse fenômeno e alcança múltiplas dimensões de significado. E diversos são os fatores que determinam tal significação, já que é o sujeito-leitor, considerando a sua historicidade, o seu imaginário e as circunstâncias de enunciação, quem irá significar o texto. Toda leitura apresenta-se como uma estrutura possível, aberta às inúmeras possibilidades de atribuição de sentidos. Isso revela a complexidade do ato de ler, distanciando-o das caracterizações reducionistas.
O processo de ler pressupõe o ato de compreender, que envolve diversos mecanismos cognitivos para que se alcance a constituição do sentido do texto. Tais mecanismos utilizam-se da interação entre o que Kleiman (2000) chama de conhecimento enciclopédico, conhecimento linguístico e conhecimento textual para que o leitor construa o significado que atribuirá ao texto. Sendo assim, verifica-se que o ato de ler se apresenta como um ato social de interação entre leitor e autor, sob a influência de “objetivos e necessidades socialmente determinados. È assim que faz esse garoto de apenas 7 anos , cursa o 2º ano do ensino fundamental  DIEGO








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